API é a sigla para Application Programming Interface (Interface de Programação de Aplicativos) em português, o que trata-se de um ambiente virtual com instruções de programação que possibilitam a criação e otimização de aplicativos.
Por questões de hábito convencionou-se popularmente chamar aos aplicativos (que são os softwares criados nesses ambientes) pela sigla API. Daí que, por conta disso, os termos “API de pagamento”, “aplicativo de pagamento” e “app (abreviatura de aplicativo) de pagamento”, podem se referir à mesma coisa.
Os aplicativos desenvolvidos via API, por sua vez, são softwares que contêm scripts ou códigos com rotinas que visam desempenhar uma tarefa específica como extensão de um sistema maior ou em conjunto com outros sistemas e aplicativos.
No comércio eletrônico, por exemplo, os aplicativos possuem diversas funcionalidades, tais como:
– Direcionar o consumidor para uma determinada plataforma de pagamento;
– Recomendar produtos por meio de ações cross-selling e upselling;
– Propiciar a realização de buscas de produtos para melhora a UX da loja virtual;
– Permitir ao consumidor comparar características de produtos mais facilmente;
– Personalizar a loja virtual conforme o histórico de visitas de cada consumidor.
Esses são, contudo, apenas alguns exemplos. É possível desenvolver aplicativos para funcionalidades e-commerce que envolvam outras áreas como a logística, o pós-venda, os sistemas ERPs, etc., integrando-os e facilitando a vida dos usuários.
A plataforma e-commerce Vtex, por exemplo, possibilita a criação de aplicativos do tipo front-end por meio do serviço Open API; e do tipo back-end por meio do serviço Master Data.
Em linhas gerais, os aplicativos desenvolvidos via API servem para automatizar, agilizar e facilitar a realização de tarefas na esfera de uma loja virtual que, se fossem feitas manualmente, tomariam muito tempo do consumidor.
