Voice commerce:: a praticidade do comércio por voz
Voice commerce é o nome dado ao tipo de comércio eletrônico em que os consumidores utilizam a voz para fazer compras.
Mas como isso é feito?
Basicamente, os consumidores fazem o pedido de um produto via comando de voz em aplicativos assistentes pessoais como o Siri, Alexa e Google Assistant, entre outros, e/ou em sistemas de chatbot com inteligência artificial que, por suas vezes, fazem a compra automaticamente.
Esse tipo de comércio está em franco desenvolvimento.
Uma pesquisa da ComScore mencionada no site Digital Doughnut estima que até 2020 metade das buscas na internet serão realizadas por meio de voz.
De fato, quanto mais as pessoas se acostumam a realizar pesquisas com voz, mais chances o voice commerce tem para emplacar.
Segundo o estudo Future of Retail 2017 citado em artigo do blog da Vtex, 1 em cada 5 consumidores dos Estados Unidos já fizeram alguma compra via dispositivo acionado por voz.
A evolução do voice commerce está mais perto do que a maioria de nós imagina.
Em 2017, por exemplo, Google e Walmart viabilizaram aos norte-americanos a experiência de compra via Google Assistant e aparelhos do Google Home.
Leia mais sobre essa evolução no artigo “Controle por voz: como isso vai impactar o e-commerce?”.
Benefícios do voice commerce
O voice commerce é vantajoso tanto para os consumidores quanto para os donos de lojas virtuais.
Em geral, essa aplicação proporciona:
• Mais conveniência, posto que basta falar para pesquisar e fazer compras;
• Mais velocidade para comprar, pois com um único comando de voz pode-se fechar um pedido;
• Mais acessibilidade, já que o uso da voz inclui no comércio pessoas com determinadas deficiências que as impedem de usar telas e teclados.
Em resumo, o voice commerce promete melhorar a experiência de compra do consumidor e ampliar as vendas.
Qual será seu papel quando o voice commerce se estabelecer?
Quando o voice commerce se estabelecer por completo no mercado, os empreendedores e administradores de lojas virtuais como você terão o papel de educar os consumidores a usarem a nova forma de fazer compras (sem se esquecer das outras formas que já estão em vigor).
Essa educação deve se dar por meio da publicação de conteúdo informativo em formatos de texto, vídeo, áudio e imagem em seus blogs, páginas de produto, e-books, etc.
Portanto, é bom já começar a se informar sobre esse tema e e se a preparar para não ser pego de surpresa.
