O que é e-commerce?

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Saiba como criar um comércio eletrônico na internet!

O que é e-commerce: é o comércio feito por meio de equipamentos eletrônicos como o notebook. Foto: @rawpixel.com
O que é e-commerce: é o comércio feito por meio de equipamentos eletrônicos como o notebook. Foto: @rawpixel.com

Você sabe definir o que é e-commerce? Trata-se de um termo em Inglês resultante da associação do prefixo “e”, que em Português significa “eletrônico”, com a palavra “commerce“, que significa “comércio”. Desse modo, pode-se dizer que o e-commerce é o comércio por meio de equipamentos eletrônicos ou, simplesmente, comércio eletrônico.

Entre os principais equipamentos eletrônicos nos quais o e-commerce acontece posso citar, por exemplo:

  • Smartphones;
  • Tablets;
  • Notebooks;
  • Netbooks;
  • Desktops;
  • Terminais e totens.

Todavia, muito provavelmente, o comércio eletrônico começou por meio dos telefones. Logo em seguida, eu conto uma breve história do surgimento desse aparelho. Além disso, explico como ele foi fundamental para as primeiras experiências de comércio eletrônico. Continue lendo!

O QUE É E-COMMERCE: CONHEÇA A HISTÓRIA DO COMÉRCIO ELETRÔNICO

O comércio eletrônico surgiu na história, decerto, por meio do uso do telefone. O telefone, desenvolvido ao longo do século 19 pelo italiano Antonio Meucci, pelo norte-americano Elisha Gray e sobretudo pelo britânico Alexander Graham Bell, tornou-se nas décadas seguintes um dos maiores meios de comunicação do mundo.

Com o sucesso do aparelho, ainda no século 19, começaram a aparecer e a funcionar as primeiras redes de telefonia de que se tem notícia. Isso, por sua vez, possibilitou a criação das primeiras experiências de telemarketing e televendas.

No século seguinte, na década de 1950, as empresas passaram a disponibilizar um número de telefone para os consumidores. Desse modo, os consumidores agora podiam ligar para as empresas e fazer pedidos depois de verem anúncios. Assim, pode-se considerar o telefone como o embrião a partir do qual o e-commerce começou a crescer e evoluir. No próximo tópico eu mostro como essa evolução ocorreu. Acompanhe!

EVOLUÇÃO DO E-COMMERCE

Nos anos 1970, um inglês chamado Michael Aldrich teve a ideia de unir a telefonia com os televisores. Ele inventou um sistema que permitia realizar compras online via rede de telefonia nas TVs. Assim, nascia o que se pode chamar de uma das primeiras plataformas de e-commerce da história.

Por meio desse sistema, a vovó Jane Snowball, de 72 anos, cidadã do Reino Unido, tornou-se a primeira pessoa a fazer uma compra por meio de uma interface online a partir de uma residência. Usando um controle remoto, ela selecionou flocos de milho, ovos e margarina em uma tela de TV. E, em seguida, fez uma encomenda online em tempo real para um supermercado local.

Uma década antes, nos anos 1960, já estavam em desenvolvimento as primeiras redes de computadores. Neste contexto, a internet passou a funcionar em 1969 com o nome de Arpanet e com a função de conectar universidades, instituições militares e centros de pesquisas dos EUA. Em 1987, no entanto, o governo liberou-a para uso comercial, o que foi um grande passo para a evolução do e-commerce.

Com a liberação para uso comercial começaram a surgir, em 1991, os primeiros provedores de internet. Por conta disso, as empresas e os cidadãos comuns passaram a lançar os primeiros websites. Na mesma época, começaram a surgir também os primeiros sites de buscas e, com efeito, abriram-se as portas para o desenvolvimento do Search Engine Optimization (SEO) e do SEO para e-commerce.

COMO O E-COMMERCE FUNCIONA?

Agora que você já sabe o que é e-commerce, eu vou lhe explicar como ele funciona. Basicamente, ele funciona por meio de equipamentos eletrônicos. Mas nem sempre ele ocorre via internet. A empresa Magazine Luiza, por exemplo, desenvolveu o primeiro modelo de e-commerce com interface, do Brasil, em 1992. Este comércio eletrônico funcionava em terminais sem acesso à web. Leia a “História do E-commerce no Brasil” para saber mais.

De fato, quem mora em grandes cidades brasileiras têm a oportunidade de ver todos os dias, ao viajar de metrô, máquinas que comercializam livros, doces, salgados, refrigerantes e outros produtos, as quais são um tipo de comércio eletrônico. Interagindo com uma máquina dessas, um consumidor pode fazer um pedido, inserir um cartão, fazer o pagamento e receber o produto imediatamente.

Além disso, como já dito, o telemarketing é considerado um meio e-commerce, posto que as vendas são realizadas de forma não presencial por meio de um equipamento eletrônico chamado telefone. Ademais, como mencionado no início deste artigo, o comércio eletrônico também ocorre via smartphones, tablets, computadores pessoais, notebooks e outras tecnologias que se conectam com a internet.

COMO CRIAR UM E-COMMERCE NA INTERNET?

Atualmente, a forma mais fácil de criar um e-commerce na internet é por meio de um software chamado “plataforma e-commerce”. Por meio desse software é possível montar uma loja virtual, um marketplace, um hotsite ou outro tipo de site de vendas.

A loja virtual é um dos principais modelos de e-commerce do mundo contemporâneo. Ela possui basicamente duas interfaces. Uma delas, chamada de front-end, serve para que os consumidores possam selecionar e comprar produtos. E a outra, denominada back-end, é voltada para que os donos das lojas virtuais possam administrar o negócio online.

Seja como for, ambas as interfaces podem ser vistas a partir dos navegadores de internet e aplicativos. Desse modo, os consumidores e os administradores de e-commerce conseguem visualizar e interagir com essas interfaces em telas de televisores inteligentes, computadores, smartphones e outros aparelhos.

O jeito mais fácil de montar uma loja virtual, um marketplace ou outro tipo de site de vendas é recorrer ao suporte técnico de uma agência de e-commerce. A Agência e-plus, por exemplo, desenvolve sites de e-commerce desde 2015. Ela atua em mais de 10 países e já realizou mais de 400 projetos para comerciantes como você usando plataformas de e-commerce como a VTEX, Linx, Vnda, Wake, Shopify, uappi e Nuvemshop, entre outras. Para contratar, clique no botão a seguir e inicie uma conversa via aplicativo mensageiro agora mesmo:

TIPOS DE PLATAFORMA E-COMMERCE

Quando o assunto são as plataformas de e-commerce para criação de sites de vendas na internet, podemos classificá-las basicamente em dois tipos. O tipo mais rústico é o monolítico. As plataformas monolíticas possuem front-end e back-end intrinsecamente ligados, o que por um lado dificulta a escalabilidade e evolução das lojas virtuais, e por outro oferece uma estruturação simplificada.

Enquanto isso, o tipo mais avançado, as plataformas de e-commerce headless, conta com back-end e front-end separados. Desse modo, os desenvolvedores podem trabalhar nestes dois módulos de forma independente e usar Application Programming Interface (API) para integração de ambos. Isso permite que as empresas escolham as tecnologias de comunicação, pagamento, frete, precificação e Marketing, entre outras, que desejam implementar no front-end, sem interferir no back-end.

O headless commerce, enfim, abre espaço para que o composable commerce possa acontecer. O composable commerce é um conceito que abrange o uso de soluções prontas para realizar a criação e a evolução de sites de e-commerce. Em outras palavras, as empresas podem integrar aplicativos próprios ou de outras empresas tendo em vista ampliar o negócio online.

Vídeo: saiba mais sobre headless commerce!

O uso das plataformas headless é altamente recomendado nos dias de hoje, nos quais a evolução do comércio eletrônico acontece de forma muito rápida. Por meio das plataformas headless você pode montar e evoluir qualquer tipo de e-commerce com muito mais facilidade e praticidade.

TIPOS DE E-COMMERCE

Seja com plataforma monolítica ou headless, existem vários tipos de e-commerce que você pode montar. Entre os principais posso citar, por exemplo:

B2C

Sigla para Business to Consumer, é o comércio de empresas varejistas para o consumidor final;

B2B:

Sigla para Business-to-business, é o comércio de empresas atacadistas para empresas varejistas;

D2C:

Sigla para Direct to Consumer, é o comércio de fabricantes para o consumidor final;

B2G:

sigla para Business to Government, é o comércio de empresas para o governo;

C2C:

Sigla para Consumer to Consumer, é o comércio de consumidores para consumidores.

Além dessas vertentes de comércio eletrônico, também existem outras mais complexas como a B2B2B, por exemplo, que se refere ao comércio integrado feito por um fabricante para empresas atacadistas que, por suas vezes, repassam para as empresas varejistas.

Enfim, seja lá qual for o tipo de comércio eletrônico que você está pretendendo montar, certifique-se de fazer um bom planejamento antes. E, é claro, para realizar o projeto com perfeição, contrate a Agência e-Plus!