O número de compradores online aumentou no último ano, o que é uma ótima notícia para quem já tem e também para quem pretende ter uma loja virtual no Brasil. Com mais compradores, maior a quantidade de capital que entra no e-commerce nacional e, portanto, maior a evolução deste setor.
Considerando que o e-commerce em seu modo online começou com a internet comercial em meados dos anos 1990, ele cresceu na mesma medida em que a experiência na web dos consumidores das gerações Baby Boomer (nascidos entre 1946 a 1964), X (entre 1965 e 1980) e Y (1981 e 1996) crescia.
Agora, contudo, com a entrada no mercado de trabalho dos indivíduos da Geração Y (nascidos entre 1997 e 2010), a tendência é que o número de compradores online também suba. Além disso, diferente das gerações anteriores, as pessoas que compõem a Geração Y nasceram em um mundo digital pronto e, sendo assim, cresceram familiarizadas com ele, o que facilita a inserção delas como personalidades compradoras no comércio eletrônico. E mais, contribuem para o crescimento do e-commerce as novas tecnologias.
NÚMERO DE COMPRADORES ONLINE NO BRASIL CRESCE 24%
De acordo com dados do estudo Webshoppers 47ª Edição, da consultoria NielsenIQ Ebit, o número de compradores online no Brasil em 2020 era de 79,7 milhões de pessoas. Já em 2021, esse número subiu para 87,7 milhões e em 2022 para 108,9 milhões de pessoas. Desse modo, houve um crescimento de 10% em 2021 em relação a 2020, e de 24% em 2022 em relação a 2021.
Ainda conforme o mesmo estudo, as empresas do tipo Brick and Click, que atuam tanto com lojas físicas quanto com lojas virtuais, perderam 8% de representatividade de vendas entre os anos de 2021 e 2022. Enquanto isso, as empresas Pure Player, que atuam apenas no e-commerce, aumentaram a representatividade em 10%, e os fabricantes no e-commerce em 22%.
Outro dado interessante do relatório Webshoppers é o fato de que os compradores online da região Norte do Brasil estão mais ativos. Entre 2021 e 2022, as vendas no e-commerce por lá aumentaram 18%. Enquanto isso, no Nordeste e no Sul, as vendas subiram apenas 3%; no Sudeste 0,4%; e no Centro Oeste elas caíram 2%.
Neste cenário, a categoria que mais vende é a de Cosméticos. Em segundo lugar vem o segmento de Casa e Decoração. Logo depois vem Alimentos e Bebidas. Saúde ocupa a quarta colocação e Eletrodomésticos a quinta. Em sexto, sétimo e oitavo lugar estão as categorias de Moda, Esportes, Bebê e Telefonia. Enfim, nas últimas colocações estão os segmentos de Informática, Eletrônicos e Construção.
Seja como for, o importante agora para varejistas como você é pensar em como montar uma operação saudável de comércio eletrônico e aproveitar essa onda de crescimento do número de compradores online. Para tanto, pode valer muito a pena investir na contratação de uma agência de e-commerce.
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