Mulheres no e-commerce: 5 cases de sucesso

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O comércio eletrônico tem se tornado um campo de atuação e empoderamento feminino nos últimos anos

Mulheres no e-commerce: comércio eletrônico é uma das áreas mais propícias para o empoderamento feminino na atualidade

Mulheres no e-commerce: comércio eletrônico é uma das áreas mais propícias para o empoderamento feminino na atualidade

As mulheres no e-commerce são donas de 28% das lojas virtuais, segundo o Censo E-commerce 2017. Além disso, elas compram mais no e-commerce do que os homens, de acordo com as últimas edições das pesquisas WebShoppers. Ou seja, o comércio eletrônico é um campo de atuação onde elas podem e têm se empoderado.

Vejamos, então, neste contexto, alguns cases de mulheres empreendedoras. Se você é uma mulher, inspire-se!

Cases de sucesso de mulheres no e-commerce

Confira a seguir 5 cases de sucesso de mulheres no e-commerce:

• Karen Neves:

Fundado em 2014 por Karen Neves, o e-commerce Zen Animal está construído sobre a plataforma da Loja Integrada, que pertence à VTEX. No início, Karen exerceu uma jornada dupla de trabalho, investindo parte do salário de funcionária de uma empresa na compra de estoque para a loja. Em fevereiro de 2018, a Veja Rio publicou que a Zen Animal havia faturado R$ 80 mil só com a venda de fantasias para cães e gatos no ano anterior. Sucesso!

• Luana Martins:

Fundadora e diretora de criação da Let’s Gym, Luana Martins é empreendedora desde os 14 anos. Segue esse caminho influenciada por sua mãe. Atualmente ela desenvolve os produtos, cuida do Marketing e gerencia o e-commerce da empresa. Na loja virtual da Let’s Gym ela comercializa roupas de academia com estilo fashion. No mercado há somente 4 anos, a empresa já marca presença em mais de 10 países.

• Jessica Alba:

A atriz norte-americana que atuou em filmes como “Quarteto Fantástico” e “Mergulho Radical”, entre outros, Jessica Alba, fundou em 2011 o e-commerce “The Honest”. Quando criança, Jessica sofrera alergias provocadas por produtos diversos. Por isso, resolveu desenvolver seus próprios produtos livres de substâncias tóxicas para bebês, os quais são comercializados na referida loja virtual. Em outubro de 2017, sua empresa foi avaliada em US$ 1 bilhão.

• Juliana Della Nina:

Em 2009, Juliana Della Nina e seu sócio Leonardo Simão, fundaram a Bebê Store, uma startup e-commerce de produtos para nenéns e crianças. A empresa cresceu rapidamente e, em 2014, adquiriu a loja Baby (principal concorrente). Posteriormente, em 2016, uma divergência afastou os fundadores do comando do e-commerce, segundo o blog Tecneira. Entretanto, o e-commerce continua a figurar como um dos maiores do Brasil no ramo de artigos para bebês.

• Priscila Biella:

Priscila Biella fundou a loja virtual Biellíssima em 2014, depois de ter exercido a profissão de jornalista por 12 anos. Seu e-commerce vende peças de roupas íntimas de luxo, bem como acessórios femininos, tais como biquínis, langeries, bolsas, moda praia, etc. Já no primeiro ano no ar, a previsão de faturamento do site era de R$ 1 milhão, segundo artigo veiculado no site Mulher Empreendedora. Ela investiu apenas R$ 15 mil iniciais no negócio.

É preciso ter muita coragem para largar um emprego fixo e confortável para empreender um e-commerce. Porém, como se pode ver neste artigo, as mulheres no e-commerce têm essa qualidade e muito mais!