Google Index é o nome dado ao inventário de páginas do maior site de buscas do mundo. Trata-se, em outras palavras, de uma biblioteca com milhares de conteúdos de diferentes autores. Tais conteúdos são usados para fornecer respostas às pesquisas dos internautas. Assim, toda vez que um internauta faz uma pesquisa no Google, o sistema consulta o inventário e em seguida lista os conteúdos pertinentes por grau de relevância nas chamadas SERPs, sigla inglesa para Página de Resultados do Motor de Buscas.
Com efeito, apenas as páginas listadas no Google Index podem surgir nas SERPs. Ou seja, se as páginas de vendas da sua loja virtual não estiverem no inventário, elas nunca aparecerão nos resultados de pesquisas feitas por internautas no buscador. Isso é muito ruim para os negócios, pois o Google tem 91,9% de participação no mercado de buscadores. Logo, as páginas que aparecem no Google têm mais chance de serem visitadas e de gerar compras. Por isso, em geral, todos querem ser indexados pelo Google. Mas para fazer isso é preciso em primeiro lugar entender como o Google Index funciona.
COMO FUNCIONA O GOOGLE INDEX?
O Google Index funciona em três etapas, são elas:
Rastreamento:
O Google conta com bots que varrem a internet ininterruptamente. Esses bots seguem links internos, links externos e backlinks das webpages. No caminho, eles frequentemente encontram e rastreiam novas páginas com novos conteúdos.
Indexação:
Logo depois de rastrear novas páginas na web, o sistema verificará se elas são relevantes. Se tiverem algum valor, as páginas, textos, imagens, áudios e demais conteúdos serão incluídos no inventário. Desse modo, novos conteúdos são agregados à biblioteca, tornando-a cada vez mais robusta e mais completa.
Classificação:
A classificação, enfim, acontece no momento em que um internauta faz uma busca no Google. Quando isso ocorre, o sistema lista as respostas por grau de relevância para o internauta e as apresenta nas SERPs. Obviamente, as páginas no topo do ranking das SERPs têm maior chance de serem clicadas e visitadas.
Mas como isso se aplica ao seu e-commerce? É o que você ficará sabendo logo em seguida. Continue lendo!
APLICANDO NO E-COMMERCE: SAIBA INDEXAR SUA LOJA VIRTUAL!
De acordo com dados do blog Reboot, 43% de todo o tráfego do comércio eletrônico vem da pesquisa orgânica do Google. Além disso, 23,6% dos pedidos de comércio eletrônico estão diretamente ligados ao tráfego orgânico. Por fim, 95% do tráfego de pesquisa vai para a primeira página dos resultados da pesquisa. Basicamente, esses dados estão nos informando duas coisas. A primeira é que é fundamental colocar as páginas de vendas no Google Index. E a segunda é que não basta fazer parte do inventário do Google, é essencial ser relevante para poder aparecer no topo das SERPs.
Dito isto, é importante mencionar que você pode manter uma postura proativa para indexar a sua loja virtual e páginas de vendas no Google. Isto é, ao invés de ficar esperando que os bots rastreiem as suas páginas na web, você pode informar diretamente ao Google que essas páginas existem. Para fazer isso, basta criar um sitemap com a lista de todas as URLs da sua loja virtual e enviá-lo via Google Search Console.
Já para fazer com que as suas URLs apareçam sempre nas primeiras posições das SERPs é fundamental investir na criação de conteúdo rico ancorado em técnicas SEO. No caso dos blogs de e-commerce, por exemplo, sabe-se que os conteúdos bem escritos com cerca de 3.000 palavras têm melhor performance.
Enfim, para melhor esclarecimento sobre o Google Index e para obter suporte para produção de conteúdo SEO, peça ajuda para uma agência de SEO como a Agência e-Plus, por exemplo. Aliás, para falar com a nossa equipe basta clicar no botão a seguir e iniciar uma conversa conosco via app mensageiro: