Grupo Boticário compra Beleza na Web é a notícia do momento no e-commerce brasileiro. O anúncio da aquisição foi feito na primeira quinzena de agosto de 2019.
O valor da transação, contudo, não foi divulgado.
Além disso, para ser finalizada, a aquisição deverá ser antes aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
Quando concluída, a compra do site Beleza na Web transformará o Grupo Boticário em líder no comércio eletrônico de cosméticos no país.
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BOTICÁRIO COMPRA BELEZA NA WEB: OS GANHOS DO GRUPO PARANAENSE
Fundado em 2010, em São José dos Pinhais, Paraná, o Grupo Boticário conta atualmente com sete marcas, são elas:
- O Boticário (1977): marca de cosméticos e perfumes que precede o grupo;
- Vult (2004): maquiagem e cosméticos;
- Euroda (2011): cosméticos;
- Quem disse, Berenice? (2011): maquiagem;
- The Beauty Box (2012): produtos importados;
- Nativa Spa (2012): cremes, shampoos e condicionadores;
- Multi B (2017): distribuição e licenciamento de marcas.
Assim, a empresa marca presença em mais de 40 mil pontos de vendas online e offline.
As marcas do grupo estão em sites de e-commerce e em farmácias, mercados, lojas multimarcas e outros estabelecimentos espalhados por 1.750 cidades em 12 países.
Pois bem, e ao adquirir o site Beleza na Web, o grupo paranaense herdará um comércio online com:
- 17 mil produtos à venda;
- 360 marcas nacionais e internacionais.
Isso certamente coloca o Boticário, que com um faturamento de R$ 13 bilhões (2018) já está entre as cinco grandes redes de varejo do país, entre as maiores empresas de comércio eletrônico da América Latina.
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VISÃO DO FUTURO
Para os diretores do Grupo Boticário, a compra do site Beleza na Web possibilitará à companhia sobretudo:
- Aumentar os canais de vendas
- Aumentar as vendas na internet
- Expandir-se no varejo nacional
- Solidificar a posição no mercado de multimarcas
- Aumentar o foco no novo consumidor
Além disso, o grupo poderá se destacar frente a uma de suas maiores rivais no setor de beleza, a Natura, empresa que espera uma alta de 75% no faturamento até 2022, segundo matéria do UOL Economia.
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