Neste ano de 2016, o setor do comércio eletrônico brasileiro terá uma alta de 18% em relação ao ano de 2015, informa Associação Brasileira do Comércio Eletrônico (ABComm), que congrega os donos e gerentes de lojas virtuais nacionais.
Desde 2001, outra instituição do ramo, o e-Bit – que avalia a satisfação dos consumidores com as suas compras em sites e-commerces – tem contabilizado o faturamento total das lojas online, o que expõe uma espantosa evolução. Confira:
– 2001: faturamento de R$ 0,5 bilhão
– 2002: faturamento de R$ 0,9 bilhão
– 2003: faturamento de R$ 1,2 bilhão
– 2004: faturamento de R$ 1,8 bilhão
– 2005: faturamento de R$ 2,5 bilhões
– 2006: faturamento de R$ 4,4 bilhões
– 2007: faturamento de R$ 6,4 bilhões
– 2008: faturamento de R$ 8,2 bilhões
– 2009: faturamento de R$ 10,6 bilhões
– 2010: faturamento de R$ 14,8 bilhões
– 2011: faturamento de R$ 18,7 bilhões
– 2012: faturamento de R$ 22,5 bilhões
– 2013: faturamento de R$ 28,8 bilhões
– 2014: faturamento de R$ 35,8 bilhões
– 2015: faturamento de R$ 41,3 bilhões
Com o crescimento de 18% apontado pela ABComm, o faturamento em 2016 chegará ao patamar de R$ 56,8 bilhões, apesar da crise econômica que afeta o Brasil e várias outras partes do mundo há tempos.
Nota-se ainda que, muitos negócios do setor integram lojas físicas com lojas virtuais. O Moça Trigueira, por exemplo, começou com uma loja física, que depois integrou ao comércio eletrônico. Mas há quem faça o contrário como a Amazon, cujos diretores iniciaram seus negócios na internet há mais de 20 anos e, em 2015, inauguraram sua primeira loja física.