A consultoria italiana Translated, que publica o “T-Index: the rankings for online markets” (“Os rankings para os mercados online”, em tradução livre), no qual apresenta a evolução e a hierarquia do comércio eletrônico no mundo, projeta o mercado e-commerce brasileiro na 3ª posição em 2018.
De acordo com a empresa, o mercado online do Brasil chegou ao Top 10 em 2007 e atualmente ocupa a 7ª posição com 3,2% de participação atrás da Rússia (3,4%), Índia (3,5%), Alemanha (4,1%), Japão (5,2%), China (15,3%) e EUA (19,4%).
Em 2018, no entanto, conforme o referido ranking, o Brasil subirá quatro posições e, assim, passará a ocupar a 3ª colocação atrás apenas de EUA e China. Observe:
1. China (21,8%)
2. EUA (13,2%)
3. Brasil (4,1%)
4. Rússia (3,9%)
5. Japão (3,8%)
6. Índia (3,8%)
7. Alemanha (3,5%)
Ao figurar como uma grande potência e-commerce, o Brasil segue firme em sua escalada e poderá até passar talvez, quem sabe, os EUA em alguns poucos anos e chegar à segunda colocação.
Ademais, uma curiosidade a parte deste ranking é que os seis primeiros países abocanham mais de 50% do mercado de comércio eletrônico do planeta e, por isso, são terrenos férteis para investimentos.
Portanto, como podemos observar, nunca houve na história desse país uma época tão favorável para os empreendedores de e-commerces e para a criação de lojas virtuais.