U-commerce é a abreviatura de Ubiquitous Commerce ou Comércio Ubíquo, em português, o qual leva em consideração uma rede contínua de integração entre comerciantes e consumidores – independentemente do tempo e espaço que estes indivíduos ocupam – por meio de softwares e hardwares diversos.
De acordo com o especialistas em sistemas da informação que cunhou o termo no início dos anos 2000, o professor Richard T. Watson, U-commerce é:
“Uso de redes ubíquas para apoiar comunicações personalizadas e ininterruptas e transações entre uma empresa e seus diversos públicos para fornecer um nível de valor sobre, acima e além do comércio tradicional.”
Para Watson, o U-commerce é:
1. Ubíquo: conexão feita a todo e qualquer momento a partir de qualquer lugar
2. Único: personalização do comércio segundo preferências de cada consumidor
3. Universal: roupas, aparelhos, coisas, basicamente tudo pode se conectar
4. Uníssono: as coisas conectadas trocam e completam dados dos consumidores
O aperfeiçoamento do U-commerce ao longo dos anos, aliado à inteligência artificial e ao Big Data, por exemplo, tem gerado produtos e serviços cada vez mais envolventes, que buscam dissipar os medos e suprir os desejos de cada tipo de consumidor em qualquer momento ou lugar onde estes se encontrem.
Resumindo, o U-commerce é uma tentativa de aplicação dos conceitos de onisciência, onipresença e onipotência ao comércio, o que ocorre por meio do uso de todas as tecnologias disponíveis e que se tem desenvolvido ao longo dos últimos 20 anos para tal.