O que há de comum entre marketplace e loja virtual é que os dois são maneiras de se comercializar produtos e serviços via internet. As semelhanças, no entanto, terminam aqui.
A loja virtual, construída sob uma plataforma e-commerce, é um modelo de negócio único. Já um marketplace funciona como um shopping center em cuja plataforma são abarcadas várias lojas virtuais com modelos de negócios diferentes.
Conhecidas como sellers, as lojas virtuais que passam a fazer parte de um marketplace passam a contar com uma estrutura SEO já estabelecida, o que lhe permite ser encontrada na web com maior facilidade.
Veja, por exemplo, um print da Centauro dentro do marketplace do Submarino:
Igualmente a uma loja física, uma loja virtual avulsa recebe apenas o público condizente com seu nicho de negócios, enquanto uma loja dentro de um marketplace pode receber o público das outras lojas, como se estivesse em um shopping.
Para você ter uma ideia, só o marketplace do submarino conta com mais de 1 milhão de acessos por dia, quórum este que um site e-commerce novo e único dificilmente irá conseguir atingir sozinho.
Além da visibilidade, quando uma loja virtual como a sua entra em um marketplace como o do Walmart, Americanas ou Submarino, ela automaticamente incorpora a credibilidade desses grandes players, o que agrega mais valor à marca.
O marketplace, contudo, não é grátis. O lojista paga uma porcentagem das vendas e, em troca, pode aproveitar o enorme tráfego, a credibilidade, a diversificação de públicos e outras vantagens.
No lado do consumidor, o marketplace gera o benefício de oferecer diferentes produtos (cauda longa) em uma única interface, o que otimiza o processo e a experiência de compra.
Para integrar a loja virtual a um marketplace é preciso se cadastrar e contar com um sistema e-commerce que viabilize o processo. A plataforma e-commerce Vtex, por exemplo, pode transformar a sua loja virtual tanto em marketplace como em seller. Você decide!